Reconhecimento facial cresce no Brasil

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Teo Scalioni
Teo Scalioni
Mestre em Administração pela Universidade FUMEC. Tese defendida em 28/02/2011 Título: Parceiras de uma empresa de venture capital: impactos nas dinâmicas operacionais de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Formado em Comunicação Social - Jornalismo em 2003. Bolsista Pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) de 2009 a 2011. professor e Gestor de Inovação da Faculdade Arnaldo, idealizador do Acelera Arnaldo, programa que estimula startups de alunos a chegarem no mercado. Empreendedor digital - Co-founder do portal Tempo de Inovação. Palestra "Inovação e Empreendedorismo Digital " na Faculdade Promove de Sete Lagoas Professor Universitário nas Faculdade. Professor Universitário: disciplina: Startups: Negócios Contemporâneos, Estrutura e Processos Organizacionais e Jogos Empresariais
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Uma das novidades do último carnaval no Brasil não foi nenhum tipo de fantasia ou adereço pelos blocos de país, e sim o avanço do reconhecimento facial pelas cidades brasileiras. O Governo da Bahia por exemplo, utilizou, pelo segundo ano consecutivo, o reconhecimento facial para identificar foragidos no Carnaval.

Em 2019, o sistema identificou e possibilitou a prisão de um homem procurado por homicídio. Neste ano, a tecnologia auxiliou na identificação de 42 pessoas com mandados de prisão em aberto. A ferramenta identificou uma semelhança de 90% nos rostos identificados pelas câmeras com os das fotos presentes no banco de foragidos. Após serem reconhecidas, as pessoas passaram por um processo de identificação realizado pelos próprios policiais. Algumas também passaram pelo “Face Check”, recurso em que são analisadas fotos da palma da mão para comparar impressões digitais.

No ano passado aconteceram 134 prisões na Bahia com o auxílio do recurso. Apenas na “Micareta da Feira”, carnaval fora de época que acontece em abril em Feira de Santana, foram identificados 33 foragidos. Dados do Instituto Igarapé traçam uma curva ascendente para o reconhecimento facial no Brasil. Além da segurança pública, a tecnologia é utilizada no transporte, controle de fronteiras e educação. A novidade se tornou uma ferramenta utilizada por autoridades públicas. Desde 2011 até 2019, foram identificados pelo menos 48 casos de uso por esses agentes.

No ano passado, além de Salvador, o Rio de Janeiro também utilizou a ferramenta para identificação de contraventores. Já em 2020, a lista aumentou: o Distrito Federal e a cidade São Paulo também adotaram a prática. Além das câmeras de reconhecimento, o DF contou com drones de monitoramento. No Brasil, o reconhecimento facial está sendo cada vez mais utilizado inclusive por empresas. A Gol já testou a tecnologia no embarque de voos, enquanto o Sem Parar a incorporou nos guichês de pagamento de alguns estacionamentos. Há um grande potencial no país: após pivotar e apostar no reconhecimento, a Acesso Digital dobrou seu faturamento em 2019.

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