Programa de Aceleração Visa conecta startups com investidores

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Teo Scalioni
Teo Scalioni
Mestre em Administração pela Universidade FUMEC. Tese defendida em 28/02/2011 Título: Parceiras de uma empresa de venture capital: impactos nas dinâmicas operacionais de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Formado em Comunicação Social - Jornalismo em 2003. Bolsista Pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) de 2009 a 2011. professor e Gestor de Inovação da Faculdade Arnaldo, idealizador do Acelera Arnaldo, programa que estimula startups de alunos a chegarem no mercado. Empreendedor digital - Co-founder do portal Tempo de Inovação. Palestra "Inovação e Empreendedorismo Digital " na Faculdade Promove de Sete Lagoas Professor Universitário nas Faculdade. Professor Universitário: disciplina: Startups: Negócios Contemporâneos, Estrutura e Processos Organizacionais e Jogos Empresariais

Programa de Aceleração Visa dura em média cinco meses, mas o trabalho das startups não para por aí. As startups do portfólio podem ficar no radar da Visa para identificação de oportunidades de novos negócios e até possíveis captações com investidores do mercado. Com isso, levantamento realizado pelo time do Programa de Aceleração da Visa com as startups desde a primeira edição mostra que 16 empresas aceleradas já conseguiram levantar aproximadamente R$ 133 milhões –  e uma parte desse investimento aconteceu graças as conexões realizadas com intermédio da Visa. Além disso, 36 negócios foram fechados por meio dessas pontes pós-Programa entre as startups e parceiros, clientes (emissores, credenciadores e estabelecimentos comerciais) e a própria Visa.

“O maior objetivo do Programa é fomentar negócios e conexões com as startups, tanto com a própria Visa quanto com parceiros e clientes da empresa. Entendemos que ajudar a fazer estas conexões faz parte de uma continuidade do Programa, por isso tentamos seguir apoiando as startups a crescer e a escalar”, conta Beatriz Montiani, diretora de Inovação e Engajamento de Startups na Visa do Brasil. “O trabalho de procurar investidores e novos parceiros pode ocorrer até mesmo após o Programa”.

Faz parte do trabalho do time da Visa como proposta de valor do Programa entrar em contato com as startups que já passaram pelo Programa, sistematicamente, para fazer reuniões para entender como elas estão, saber novidades sobre o status das oportunidades mapeadas durante o Programa e entender se precisam de ajuda. A partir daí, eventualmente identificam oportunidades com a Visa e parceiros. Além disso, se alguma das startups estiver aberta a captar investimentos, também podemos comunicar aos investidores para fazer os  direcionamentos com os fundos compatíveis com seu propósito. Uma das conexões mais recentes foi com a Bossa Nova Investimentos, que realizou um investimento seed de R$ 3 milhões na Transfeera, plataforma para liquidação financeira que participou da edição de 2019 do Programa.

Em 2020, o Programa de Aceleração Visa alcançou a marca de 69 startups aceleradas com 37% das startups com negócios, sendo que 53% dos negócios foram com parceiros da Visa, 44% com a própria Visa e 3% entre as próprias startups. Importante destacar que a Visa não tem coparticipação e o Programa é equity free.