Pix: inovação chega para debater segurança de dados

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Teo Scalioni
Teo Scalioni
Mestre em Administração pela Universidade FUMEC. Tese defendida em 28/02/2011 Título: Parceiras de uma empresa de venture capital: impactos nas dinâmicas operacionais de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Formado em Comunicação Social - Jornalismo em 2003. Bolsista Pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) de 2009 a 2011. professor e Gestor de Inovação da Faculdade Arnaldo, idealizador do Acelera Arnaldo, programa que estimula startups de alunos a chegarem no mercado. Empreendedor digital - Co-founder do portal Tempo de Inovação. Palestra "Inovação e Empreendedorismo Digital " na Faculdade Promove de Sete Lagoas Professor Universitário nas Faculdade. Professor Universitário: disciplina: Startups: Negócios Contemporâneos, Estrutura e Processos Organizacionais e Jogos Empresariais

A chegada do Pix ao Sistema Financeiro Nacional é parte de um conjunto de ações do Banco Central visando trazer o panorama da Lei Geral de Proteção de Dados ao mercado econômico. Para explicar os detalhes da revolução digital que está ocorrendo no cenário financeiro, e integrando desde entidades bancárias tradicionais a startups e fintechs, estão à disposição os especialistas em regulamentação da consultoria JL Rodrigues & Consultores Associados.

“O open banking, o Pix e a Lei Geral de Proteção de Dados giram em torno de um mesmo propósito, que é a segurança das informações. Quando aconteceu o boom da internet, as empresas estavam se adaptando a um ambiente praticamente sem legislação – tanto que há inúmeros relatos de invasão de privacidade, cibercrimes e pessoas utilizando a internet sem entender o quanto estavam sendo expostas. Hoje, existe uma preocupação sobre os dados dos consumidores, que podem estar disponíveis na internet para atender a diversos interesses”, destaca José Luiz Rodrigues, especialista em regulação e sócio da JL Rodrigues & Consultores Associados. “A LGPD, por ser um conjunto de regras que regula o tratamento de dados pessoais, fortalecerá o Pix, trazendo mais segurança tanto para o consumidor, quanto para as instituições, que deverão estar em conformidade com essas regras, a fim de evitar litígios. E este deve ser mais um fator de preocupação para as instituições, que deverão designar uma área para fazer a gestão das políticas exigidas pela nova lei”.