Fintech brasileira aposta na educação financeira para toda a família

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Teo Scalioni
Teo Scalioni
Mestre em Administração pela Universidade FUMEC. Tese defendida em 28/02/2011 Título: Parceiras de uma empresa de venture capital: impactos nas dinâmicas operacionais de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Formado em Comunicação Social - Jornalismo em 2003. Bolsista Pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) de 2009 a 2011. professor e Gestor de Inovação da Faculdade Arnaldo, idealizador do Acelera Arnaldo, programa que estimula startups de alunos a chegarem no mercado. Empreendedor digital - Co-founder do portal Tempo de Inovação. Palestra "Inovação e Empreendedorismo Digital " na Faculdade Promove de Sete Lagoas Professor Universitário nas Faculdade. Professor Universitário: disciplina: Startups: Negócios Contemporâneos, Estrutura e Processos Organizacionais e Jogos Empresariais

Atualmente, estima-se que apenas 21% dos brasileiros tiveram educação financeira até os 12 anos de idade. Os dados foram levantados recentemente pelo Ibope e reforçam que a mudança deste cenário é fundamental para a criação de adultos mais conscientes.

Foi olhando para este desafio que nasceu o Rich Son Bank, um banco digital voltado para toda a família, que está pautado em dois pilares principais: educação financeira e investimento em longo prazo.

“Um dos nossos propósitos é ensinar que poupar desde cedo vale muito a pena. Para apoiar pais e filhos ao longo desta jornada, desenvolvemos dois produtos principais: o Porquinho Digital, voltado para crianças e adolescentes, e o Cofrinho Digital, voltado para os responsáveis”, conta Diego Pissolatti, CEO da fintech.

Ele explica que, por meio do Porquinho Digital, é possível estimular os pequenos a criarem o hábito de poupar e aplicar dinheiro para alcançarem seus objetivos.

“Vamos supor que a criança queira um brinquedo novo, que custa R$ 150. Ao criar um Porquinho Digital, ela pode estipular esse valor e começar a guardar o dinheiro que recebe mensalmente dos pais ali. Quando o montante é atingido, o porquinho quebra e a criança pode usufruir desse dinheiro para realizar o seu desejo”, detalha Pissolatti, reforçando que o Porquinho Digital rende mais que a poupança.

O Rich Son Bank também disponibilizará jogos, vídeos e histórias em quadrinhos, dentro do app do banco, para que as crianças e adolescentes aprendam a cuidar do dinheiro e a fazer os melhores investimentos de forma divertida.

Para garantir que eles receberão um material educacional que possa ser interpretado e absorvido da melhor maneira, de acordo com cada faixa etária, a fintech conta com um time de conteúdo formado por psicopedagogos, educadores financeiros e neurocientistas com experiência em sala de aula.

Completando a experiência, os clientes do Rich Son Bank ainda podem solicitar um cartão de crédito pré-pago para os pequenos, que são alimentados e controlados pelos pais conforme a necessidade.

De olho no futuro

Além da educação financeira para crianças e adolescentes, o Rich Son Bank também traz oportunidades para que os pais invistam no futuro dos seus filhos, por meio de aplicações mais rentáveis que a poupança, como o CDB.  

“Com o Cofrinho Digital, é possível ter uma reserva de emergência e até mesmo começar a guardar dinheiro para a faculdade dos herdeiros. Quanto mais cedo esse esforço começar, melhor, pois os juros farão o resto”, conclui Pissolatti, destacando que são muitas as razões pelas quais vale a pena fazer um plano de investimentos para os filhos.

O Rich Son Bank está buscando 1 mil clientes fundadores para participarem da primeira fase de lançamento do banco digital. O grupo terá acesso a benefícios exclusivos ao longo de toda a jornada em parceria com a fintech, incluindo descontos no Market Place e participação em eventos. Os interessados devem se cadastrar no site: http://richsonbank.com.br/