Como as logtechs podem se tornar estratégicas para as empresas

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Teo Scalioni
Teo Scalioni
Mestre em Administração pela Universidade FUMEC. Tese defendida em 28/02/2011 Título: Parceiras de uma empresa de venture capital: impactos nas dinâmicas operacionais de pequenas e médias empresas de base tecnológica. Formado em Comunicação Social - Jornalismo em 2003. Bolsista Pesquisador da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) de 2009 a 2011. professor e Gestor de Inovação da Faculdade Arnaldo, idealizador do Acelera Arnaldo, programa que estimula startups de alunos a chegarem no mercado. Empreendedor digital - Co-founder do portal Tempo de Inovação. Palestra "Inovação e Empreendedorismo Digital " na Faculdade Promove de Sete Lagoas Professor Universitário nas Faculdade. Professor Universitário: disciplina: Startups: Negócios Contemporâneos, Estrutura e Processos Organizacionais e Jogos Empresariais

Nos últimos anos, as logtechs ganharam cada vez mais espaço no mercado. Segundo levantamento realizado pela Distrito, empresa de inovação aberta e pela consultoria KPMG, no final do ano passado, em 2020 o Brasil catalogou cerca de 283 startups da área de logística; em 2021, esse número subiu para 300. Mesmo diante de situações adversas, como o período pandêmico, o segmento também esteve entre as áreas que mais conquistaram bons investimentos financeiros. Naquele primeiro ano analisado, segundo a pesquisa, mais de US$ 187,6 milhões foram direcionados para o setor.

A expansão é marcada principalmente pelos avanços tecnológicos e pela criação de novas soluções, tanto para resolver as dores já existentes, quanto para auxiliar em áreas que se fortaleceram nos últimos tempos, como o setor de food service e o e-commerce. “A principal vantagem competitiva do mercado está em reconhecer o relacionamento de parceria com as logtechs. Ao investir em novas tecnologias e modelos de negócios, conseguimos solucionar diferentes entraves nas cadeias de distribuição, que garantem principalmente a gestão apropriada de meios que influenciam nos resultados’’, afirma Carolinne Couto, co-fundadora e CMO da KPL Supply Solution, empresa que realiza toda a gestão de supply chain do segmento de food service, especialmente do franchising.

Com o objetivo de otimizar o tempo das entregas, garantir a integridade e eficiência de processos, o segmento logístico se consolidou como uma tendência de serviços oferecidos não apenas para empresas, mas também para consumidores de maneira direta. “A logística faz parte de toda a cadeia produtiva dos negócios, o que também significa que devemos olhar com atenção para a experiência final do usuário, que rege a principal mudança no ecossistema de inovação entre os serviços’’, pontua a especialista.

Muito além do armazenamento e transporte, as logtechs estão à frente de  soluções estratégicas que contribuem para o crescimento do setor como um todo, principalmente desempenhando funções que modernizam os serviços prestados para diferentes segmentos. “As otimizações estão por toda a cadeia de suprimentos, desde o processo de armazenagem até a entrega, mas, para que todo esse sistema funcione, devemos estar atentos a digitalização de processos, fator essencial para a desenvolvimento e expansão das logtechs’’, finaliza Carolinne.

Sobre a KPL Supply Solution

Fundada em 2018 pelos empreendedores Rodrigo Pitombo e Carolinne Couto, a KPL Supply Solution é uma logtech que realiza toda a gestão da cadeia de suprimentos do segmento de food service, especialmente no franchising. Além da expertise no transporte da carga, a empresa faz toda a gestão estratégica do fluxo de operação, garantindo a entrega de suprimentos aos pequenos e médios franqueados com o melhor valor de mercado, mais qualidade e de forma mais rápida. Atualmente a empresa conta com frota própria e terceirizada e centros de distribuição em São Paulo e no Rio de Janeiro. Para saber mais, acesse aqui.