O processo de digitalização das empresas foi acelerado com a chegada da pandemia, o que exigiu a contratação de profissionais qualificados da área de Tecnologia da Informação (TI) para entregas cada vez mais emergentes. Recente levantamento divulgado pelo LinkedIn revela que, dos 10 cargos mais procurados no Brasil, entre junho e julho deste ano, nove são voltados para a área de TI, tais como: engenheiro de software, arquiteto de software, engenheiro de software Java, analista de software, desenvolvedor.NET, desenvolvedor front end, especialista em software, desenvolvedor Javascript e engenheiro mobile.
Para o profissional que almeja ingressar nesse mercado e atuar com excelência na área de tecnologia, especialmente como desenvolvedor web, Daniel Kriger, CEO e cofundador da Kenzie Academy, escola de programação voltada à formação de programadores full stack em 12 meses, lista cinco grandes motivos que reforçam a aprendizagem nesta área:
- Mercado em crescimento, altos salários
O mercado de TI é enorme, está em constante crescimento, porém, há poucos profissionais qualificados. Dados da Associação Brasileira das Empresas de TI (Brasscom) revelam que a área deve criar 420 mil novas vagas até 2024, mas estima-se que, até lá, 150 mil vagas não sejam preenchidas. Isso significa que há um déficit considerável de profissionais, que não está sendo preenchido pelas instituições de ensino. O salário é outro grande atrativo para seguir carreira nessa profissão. Para 2020, a faixa salarial no Brasil está entre R$ 4 e R$ 15 mil, dependendo do nível de conhecimento do profissional e a localização, segundo levantamento realizado pela Geekhunter, plataforma de vagas para programadores.
- Programação está em todo lugar
A transformação digital acelerada pela pandemia fez com que muitas empresas tivessem que adaptar seus modelos de negócio ao online como alternativa para passar por essa crise com menos impactos. Essa estratégia de mercado só aumentou a necessidade de programadores. O trabalho do programador está em muitos lugares, como em sites, e-commerces, aplicativos, jogos e aulas online. Para o desenvolvimento de todas essas tecnologias, há um profissional envolvido e qualificado, que se dedicou horas escrevendo códigos.
- Desenvolvimento de habilidades interpessoais
A área exige o desenvolvimento de muitas habilidades interpessoais. Algumas que acredito serem as mais impactantes são aprender a aprender, como resolver problemas, comunicação e trabalho em equipe, e, por último, perseverança.
- Aprender a aprender – O profissional deve estar em aprimoramento contínuo, pois o mercado de TI muda constantemente, com atualizações de programas, novas linguagens e recursos, exigindo a habilidade de ‘aprender a aprender’.
- Resolver problemas – Muitas vezes, quando você está ‘codando’, é necessário quebrar o problema em pequenos problemas, além de usar muito de lógica e saber priorizar o que é mais importante. Essas habilidades ajudam a desenvolver o pensamento estruturado e uma nova perspectiva sobre como solucionar problemas para os profissionais desse segmento.
- Comunicação e trabalho em equipe – Outra área importante que a programação pode ajudar é no desenvolvimento de habilidades de comunicação e trabalho em equipe. No dia a dia do trabalho, o ‘dev’ [do inglês ‘developer’] não vai estar sozinho, pois geralmente as entregas são feitas com uma grande equipe por trás.
- Perseverança – Por último, a programação pode ajudar a desenvolver a perseverança. Para fazer um projeto, você vai, muitas vezes, encontrar dificuldades, centenas de ‘bugs’ e entraves. Vencer isso todos os dias, com certeza, vai lhe ajudar a refinar a sua capacidade de persistir.
Todas essas práticas serão transferidas para o seu repertório cerebral e poderão ajudá-lo até com outras situações do seu cotidiano.
- Flexibilidade
Sempre se falou em home office para os programadores, mas, agora, com o advento dessa prática pelo momento da pandemia, muitas empresas optaram por contratar desenvolvedores remotamente. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil (CAGED) sinalizou que a demanda por profissionais de TI cresceu seguida da descentralização na contratação de programadores, visto que as empresas passaram a buscar por desenvolvedores de qualquer lugar do país. Então, quem for um bom desenvolvedor, acabará tendo oportunidades de trabalhar para empresas de qualquer região do Brasil e, algumas vezes, em colocações globais.
- Atuação sem diploma
Outro grande motivo é a oportunidade de atuar no mercado sem a exigência de uma graduação. Muitas empresas brasileiras estão seguindo essa tendência de contratação do mercado de trabalho mundial, adotada principalmente pelos grandes centros de tecnologia dos Estados Unidos, por exemplo. Essa prática permite um aumento no número de candidatos que podem se destacar por habilidades-chave, como competências comportamentais.
Atualmente, há diversas opções no mercado de educação na área de TI. É possível ter formação como desenvolvedor web em um curso rápido, de 12 meses, como o oferecido pela escola de programação Kenzie Academy, que atua com expertise na formação de desenvolvedores web full stack. Totalmente online, com aulas ao vivo para todo o Brasil, o aluno não precisa ter custos com deslocamento e nem no decorrer do curso se optar pelo método de pagamento oferecido pela escola, o Income Share Agreement (ISA), modelo de financiamento que permite ao aluno pagar o curso após a conclusão dos estudos – e apenas se conseguir colocação profissional, com remuneração acima de R$ 3 mil.
Além disso, a escola atua com metodologia comprovada e currículo desenvolvido por engenheiros de software do Vale do Silício, aplicando linguagens modernas de front-end e back-end, muito utilizadas no mercado, como HTML, CSS, JavaScript, React, SQL, Python e Node.js. Oferece também todo o suporte para colocação do profissional no mercado de trabalho, por meio de mentoria de carreira e parcerias com outras empresas. Mais informações no site: https://kenzie.com.br/
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