Nascido em Cascavel, no Oeste do Paraná, o Appétit Delivery encerrou 2021 com um saldo bastante positivo. Atingiu metas, digitalizou uma opção contra o desperdício de alimento, estreou na fronteira do Uruguai e mudou a vida de muita gente oportunizando a chance do negócio próprio.
“Estamos extremamente contentes, podendo realizar nosso propósito, crescendo nas cidades menores e driblando a concorrência das grandes marcas voltadas aos grandes centros urbanos, ajudamos novos empreendedores e somos uma das franquias que mais cresce no País. Isso é excelente”, avalia o CEO do Appétit, Juliano Matias.
A trajetória da marca confirma a avaliação positiva de Juliano. Apenas neste ano, a franquia distribuiu cerca de R$ 450 mil em cashback e R$ 870 mil desde que implantou a dinâmica, em 2018. Com restaurantes, bares, supermercados, farmácias e distribuidores de água e gás, a marca permite que os clientes recebam uma quantia em crédito a cada compra, trazendo vantagem aos usuários e os fidelizando.
Para 2022, a expectativa é ampliar a oferta e distribuir R$ 1 Milhão de reais em cashback. Diferente de um cupom de desconto, que também tem no Appétit. Delivery, o cashback oferece ao usuário um percentual de volta em crédito para que possa ser utilizado em uma próxima compra. A vantagem vale ainda para quem indica o aplicativo para um amigo.
“As expectativas para 2022 são as melhores possíveis! Em 2021 conseguimos expandir nosso número de cidades e franqueados e com o aumento da operação fechamos o ano com mais de 450 mil reais distribuídos em cashback e com a projeção de crescimento prevista para 2022 a meta é atingir e ultrapassar a marca de R$ 1 milhão de reais distribuidos em cashback. ”
Único com abrangência internacional: meta é aumentar países atendidos por restaurantes brasileiros
O ano também marcou a ampliação da marca no território nacional e além das fronteiras. A franquia, que também atua forte em logística, conectando entregadores e estabelecimentos, encerra 2021 com 80 unidades no Brasil e duas em terras uruguaias: uma em Santana do Livramento, fronteira com a cidade de Rivera; e outra em Jaguarão, divisa com Rio Branco.
“Como são cidades consideradas gêmeas, o comércio entre os habitantes dos dois lados é frequente e a demanda acabou acontecendo. Pessoas do Uruguai querendo comprar nos estabelecimentos do Brasil e vice-versa. Como nenhum aplicativo fazia isso, corremos atrás para adequar e atender a demanda. Por lá, assim como nas cidades do Amazonas, que estrearam com unidades do Appétit Delivery neste ano, os negócios seguem prosperando. A meta é chegar a 150 unidades nacionais e pelo mapeamento feito até agora, testar mais 10 internacionais em 2022. No País, os estados do Norte e Nordeste, pela geografia, perfil e dinâmica, serão o foco de trabalho de extensão do Appétit, além é claro de fortalecer ainda mais no Rio Grande do Sul onde já temos uma presença forte e focar cada vez mais em aumentar participação nos 13 estados que já atuamos”, explica Juliano.
Sistema inovador evita desperdícios e combate à fome
Preocupados com um problema recorrente do ambiente food service e acelerado pela pandemia da Covid-19, o time de gestão desenvolveu, neste ano, um modelo digital e inovador para evitar o desperdício de alimento. Dados da World Resources Institute apontam que, apenas no Brasil, são desperdiçadas mais de 40 mil toneladas de alimentos anualmente e os restaurantes são responsáveis por 15% deste total. Na outra ponta, estão milhares de pessoas que dormem com fome diariamente.
Consciente de que estabelecimentos gastronômicos podem realmente fazer a diferença, nasceu a ideia. Ela disponibiliza destaques na tela do Appétit, para que os estabelecimentos anunciem seus produtos com preço mais acessível em determinados horários e façam alertas aos usuários de promoções.
“Conversando com os donos de estabelecimentos, percebemos que, em geral, há esse percentual de perda, pois muitas vezes os proprietários dimensionam a produção baseados em um histórico ou média de vendas, mas nem sempre estas atingem a projeção e, em casos de alimentos preparados para consumo imediato, não há como reaproveitar. Então, muitas vezes, o que não é vendido, acaba sendo perdido”, explica.
O que o Appétit Delivery se propõe a fazer é digitalizar uma prática já comum em ambientes físicos. Na versão digital, a prática é inédita. “Cem empresas piloto estão utilizando a nova opção”, comemora Juliano. Assim como outras métricas da marca, essa também prospecta crescimento ano que vem.
Modelo de negócio
Desde 2018, o Appétit Delivery vem colecionando histórias de pessoas satisfeitas, que muitas vezes trocaram de profissão ou de nicho de atuação, para experimentar as aventuras e prazeres da entrega de comida. Ser um franqueado é bastante acessível. Os investimentos são por faixa de habitantes e começam em R$ 8 mil (R$ 3 mil para a licença e R$ 5 mil para marketing), para cidades com até 20 mil habitantes, por exemplo.
O modelo de negócio é vantajoso. Durante o primeiro ano, a divisão dos lucros é 50/50 e, a partir do segundo, o percentual é de 40% para o licenciado, 40% para o licenciante e, os outros 20%, para investimento na cidade, com aplicações em marketing, materiais físicos, cupons, entre outros aportes. A abertura da franquia acontece, em média, depois de 40 dias após o fechamento do contrato.
O Appétit Delivery nasceu no Paraná, já está presente em 13 estados brasileiros, conta com mais de 4 mil estabelecimentos cadastrados no App e mais de 1,5 mil entregadores em operação. O aplicativo foi desenvolvido pela Rhede Sistemas, empresa de tecnologia da informação (TI) paranaense com 27 anos de experiência e que sempre teve como negócio o desenvolvimento de sistemas de gestão
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