Com o intuito de minimizar os impactos da COVID-19 na vida de famílias residentes de vilas e favelas de Belo Horizonte e da região metropolitana, o FA.VELA deu início, em junho, ao Acóde, projeto que oferece auxílio financeiro, por meio de um cartão alimentação no valor de R$ 250, a mais de 500 famílias, durante três meses, e visa impactar mais de 1.500 pessoas com a iniciativa, financiada pelo Itaú Social. No total cerca de R$ 375 mil serão distribuídos.
O foco é atender mulheres chefes de família, com filhos ou monoparentais, pessoas LGBTQI+, em especial as trans e travestis negras, desempregados, e/ou empreendedores formais e informais que tiveram a renda impactada pela pandemia. O uso do cartão Sodexo foi pensado para ressignificar a cesta básica, com a oferta de autonomia na escolha dos itens a serem adquiridos pelos beneficiários. Além disso, o projeto também visa, desta forma, fomentar o comércio local, fazendo com que este dinheiro circule no pequenos negócios dentros destes territórios, com a compra de alimentos e itens de higiene.
Outro diferencial da cesta do Acóde é a proposta educacional e de inclusão digital pelo FA.VELA Escola que, por meio de ações de capacitação empreendedora, letramento e mentorias, desenvolvem esta comunidade.
Sobre o FA.VELA
Criado em 2014 em Minas Gerais, como aceleradora de negócios, o FA.VELA é responsável por grandes cases de sucesso que destacam a cultura empreendedora periférica. São mais de 1.800 pessoas beneficiadas por 260 projetos de impacto impulsionados e liderados por 500 empreendedores acelerados, e mais de 20 programas de letramento empreendedor e pré-aceleração realizados pela organização em mais de 25 municípios em Minas Gerais, Espírito Santo e Pará. Trazendo como pilares a tecnologia, a inovação e o impacto socioambiental positivo, por meio do “Futuros Inclusivos”, oferece consultorias e workshops sob demanda. Desde 2017, a organização integra a coalizão ÉDITODOS.
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