Em 2020, ano marcado pelo trabalho remoto, ensino à distância, shows virtuais e encontros online com amigos e familiares, o Brasil atingiu a marca de 122 milhões de pessoas conectadas à internet, sendo 88% desses usuários detentores de dispositivos móveis, segundo o mais recente relatório da ComScore. Nesse contexto, muito tem sido falado sobre a tecnologia 5G e o quanto ela representará o próximo passo em termos de conectividade. No entanto, no país, apenas a rede 5G DSS está disponível no momento. Essa rede, que não chega a ser o 5G de que se tanto fala, mas proporciona mais velocidade e uma latência menor nas aplicações, chegou ao Brasil por iniciativa das operadoras e serviu como primeiro passo para que o país, hoje, dê início a implementação da tecnologia do 5G standalone em todas as capitais – uma meta prevista para ser concluída em 2022 e que tem potencial para gerar um impacto de $1.2 trilhão na economia do País e um aumento de $3.08 trilhões na produtividade até 2035.
Para entender a diferença entre o 5G DSS e o 5G, antes é preciso esclarecer que, mesmo dependendo das redes atuais para funcionar e sendo esta uma curva de implementação mais rápida do que a ocorrida do 3G para o 4G, o 5G DSS é uma tecnologia com padrão 5G NR (New Radio) e, portanto, um avanço tecnológico em comparação ao 4G. Ainda que com um desempenho superior ao da geração anterior, o 5G DSS, no entanto, não atinge a velocidade alcançada pelo 5G, que pode chegar a até 1,8 Gbps.
A chegada da conexão de quinta geração, novidade que ainda causa dúvida e curiosidade em parte da população, é um avanço tecnológico sem precedentes e irá impactar – de diversas maneiras – a vida de todos os brasileiros. Afinal, a tecnologia 5G irá viabilizar façanhas tecnológicas ao possibilitar que não apenas novas aplicações sejam desenvolvidas, como também sejam realizadas em tempo real. Telemedicina, aplicações AIoT (Artificial Intelligence of Things) e carros autônomos são exemplos de como essa tecnologia chegará ao Brasil para renovar o mercado e acelerar também o desenvolvimento de setores que são a base de nossa sociedade, como saúde, transporte e educação.
A relevância desses avanços em conectividade, em um âmbito nacional, traz destaque ao fato de que é fundamental que o 5G seja, além de implementado e comercializado, extremamente democratizado. Com a necessidade do distanciamento social e todas as mudanças de comportamento que a pandemia trouxe, o impacto das novas tecnologias se estende a todas as esferas do cotidiano e, portanto, não deve ser limitada a alguns. Em um momento em que somos lembrados sobre a importância do senso coletivo, é importante que o futuro chegue ao Brasil como um todo e não apenas para uma parte da população.
Em 2022, ano em que se impõe a missão de levar essa nova tecnologia aos quatro cantos do país, o mercado, com respaldo da iniciativa pública, terá um importante papel para garantir que todos tenham acesso a essa porta para o futuro. Às operadoras, cabe oferecer acesso à rede 5G por meio de planos acessíveis, enquanto empresas de tecnologia, como a realme, têm o compromisso de oferecer dispositivos que permitam essa conexão a um mundo de possibilidades. Afinal, o futuro é para todos.
Sobre a realmeCom a missão de trazer para o mercado produtos AIoT que definem tendências, a realme é a marca de smartphones e wearables que mais cresce no mundo. Fundada na Ásia em 2018, a marca desembarcou no Brasil em janeiro de 2021 e “ousa ir além” com a oferta do que há de mais inovador nos segmentos de tecnologia e design. Com uma base de mais de 50 milhões de usuários globais, a realme está presente em 61 mercados ao redor do mundo, incluindo China, Sudeste Asiático, Sul da Ásia, Europa, Rússia, Austrália, Oriente Médio, África
Dados divulgados pela Canalys, empresa de análise de mercado, a apontaram como uma das cinco principais fabricantes de smartphones em 15 regiões no último trimestre de 2020. Em 2019, suas remessas de smartphones alcançaram o marco de 25 milhões de unidades, com uma taxa de crescimento anual de 808%. Assim, a realme ocupa o posto da marca do segmento que mais cresceu por quatro trimestres consecutivos.
Ao longo do ano, a realme trará para o Brasil cerca de 20 produtos disruptivos como smartphones, smartwatches, fones de ouvido e devices para casas inteligentes. Com isso, a marca pretende atingir ainda mais o público jovem e de mentalidade global.
Por Marcelo Sato, Gerente de Vendas Sênior da realme no Brasil
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