Por que a educação é a aposta mais lucrativa para o futuro do Brasil?

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Tempo de Inovacao
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A educação tem um papel inquestionável na transformação social e no crescimento econômico de qualquer país. No Brasil, os desafios para garantir um ensino de qualidade ainda são inúmeros, mas iniciativas privadas têm contribuído para reduzir desigualdades e ampliar o acesso ao conhecimento. O setor de franquias educacionais, por exemplo, movimentou R$ 15,5 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), e se consolidou como uma alternativa para expandir o ensino além dos grandes centros urbanos. Como parte desse movimento, a KNN Idiomas, fundada pelo empresário Reginaldo Boeira, anunciou um investimento de R$ 9 milhões mensais em bolsas de estudo em 2025, quase o dobro do valor aplicado no ano anterior, com a meta de dobrar o número de brasileiros fluentes em inglês até 2035. 

“A educação não apenas capacita indivíduos, mas cria novas oportunidades de emprego, reduz desigualdades e impulsiona a economia. Países que investem de forma eficiente no ensino colhem os frutos com maior qualidade de vida, inovação e crescimento sustentável. No Brasil, ainda enfrentamos desafios estruturais, mas acredito que iniciativas como bolsas de estudo e a ampliação do acesso ao ensino de idiomas podem transformar essa realidade. Nosso compromisso é eliminar barreiras financeiras e oferecer oportunidades reais para que mais brasileiros sejam fluentes em inglês e outros idiomas, abrindo portas para um futuro mais promissor. Fluência em um segundo idioma não é um luxo, mas uma necessidade para quem deseja crescer profissionalmente e conquistar novos horizontes”, afirma Boeira, que também é presidente da KNN Group, holding das suas quase 20 empresas em diversos segmentos.

O setor de franquias tem sido um dos principais responsáveis por democratizar o ensino no Brasil. Com o modelo de expansão adotado por redes como a KNN Idiomas, cursos de inglês, espanhol, alemão, francês e italiano passaram a ser oferecidos em municípios menores, o que possibilita que mais pessoas se preparem para o mercado de trabalho globalizado. Além disso, as franquias educacionais se consolidaram como um segmento em ascensão, garantindo crescimento contínuo e impacto social positivo.

Apesar dos avanços, a qualificação dos professores ainda é um desafio no Brasil. Dados do British Council apontam que 70% dos docentes de inglês não possuem formação específica na área, o que compromete a qualidade do ensino e reforça a necessidade de investimentos contínuos em capacitação. Para Boeira, além da formação docente, o futuro da educação depende do equilíbrio entre tecnologia e ensino humanizado. “As ferramentas digitais são fundamentais para ampliar o acesso ao conhecimento, mas nada substitui o contato humano e a troca de experiências. O aprendizado eficaz acontece quando há engajamento e personalização, respeitando o ritmo de cada aluno”, conclui.