As transmissões ao vivo no TikTok estão redefinindo a forma como brasileiros se conectam, se expressam e geram renda no ambiente digital. Com uma estrutura acessível e dinâmica, as lives se tornaram um dos principais canais de comunicação democrática da atualidade, aproximando criadores de conteúdo do público em tempo real e abrindo portas para oportunidades financeiras reais.
Eliana Nakakubo, CEO da KUBOS, agência oficial do TikTok no Brasil, afirma que o fenômeno das lives vai muito além do entretenimento: “Estamos falando de um modelo de comunicação que empodera pessoas comuns a compartilhar suas histórias, seus talentos e também a transformar esse engajamento em renda. O TikTok permite que qualquer usuário, com um celular em mãos, possa se tornar um criador de conteúdo ativo e rentável”, explica.
Um dos formatos mais populares e lucrativos são as chamadas batalhas ao vivo, que consistem em desafios de engajamento entre dois streamers com duração média de quatro minutos. Durante esse período, o público participa ativamente enviando presentes virtuais, que são convertidos em ganhos financeiros reais. “Há criadores que chegam a faturar mais de R$ 500 mil por mês. Em algumas batalhas, os valores arrecadados superam U$ 100 em poucos minutos”, revela Eliana.
A executiva destaca ainda o impacto social desse ecossistema. “As lives têm sido uma ferramenta de inclusão e transformação, especialmente para jovens periféricos, mães solo e mulheres que encontram no digital uma alternativa de autonomia financeira”, comenta.
A KUBOS, como agência oficial do TikTok, atua na capacitação e suporte de novos talentos, oferecendo orientação estratégica, treinamento e oportunidades de crescimento dentro da plataforma. “Nosso papel é profissionalizar esse mercado e garantir que os criadores possam desenvolver suas carreiras com segurança, ética e sustentabilidade”, complementa Eliana Nakakubo.
Com um olhar voltado para o futuro, a CEO acredita que o Brasil está apenas no começo de uma revolução digital: “As lives são a nova vitrine da criatividade brasileira. São palco, renda e pertencimento. E isso precisa ser reconhecido como parte do novo cenário da economia criativa nacional”, conclui.
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