A Amazon obteve uma licença da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos para operar drones de entrega além do campo de visão do piloto. Essa autorização marca um avanço significativo para o projeto Prime Air da empresa, que promete entregas autônomas em 30 minutos ou menos. A licença permite que os drones voem sobre vias e veículos, superando uma barreira regulatória crucial.
Apesar do encerramento das operações de entrega por drone em Lockeford, Califórnia, a Amazon está otimista quanto ao futuro para operar drones no país. A empresa planeja expandir o serviço para outras localidades, como Tolleson, Arizona, para cobrir mais regiões até 2025. O novo drone MK30, menor e mais silencioso, está em fase de testes para garantir sua confiabilidade, inclusive em condições climáticas adversas.
A trajetória do Prime Air tem sido marcada por desafios regulatórios e operacionais. Iniciado em 2013, o programa enfrentou diversos obstáculos, incluindo demissões e mudanças na liderança executiva. No entanto, a Amazon continua investindo no aprimoramento da tecnologia e na expansão de seu alcance geográfico.
Recentemente, a Amazon firmou uma parceria com a Embention, empresa especializada em sistemas de piloto automático e componentes para drones, para melhorar a segurança e eficiência das operações. Com essas iniciativas, a empresa espera revolucionar o mercado de entregas, tornando-o mais rápido e eficiente.
Amazon Prime Air
A Amazon Air, anteriormente conhecida como Amazon Prime Air, é uma companhia aérea de carga que opera exclusivamente para o transporte de encomendas da Amazon. Em 2017, ela mudou seu nome de Amazon Prime Air para Amazon Air para se diferenciar de seu serviço de entrega de drones de mesmo nome.
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